Quando eu era primeiro ano do ensino médio, Ségio perguntou a turma o que cada um achava que iria acontecer depois da morte. Sentir essa pergunta como se fosse só para mim. Então comecei a viajar nos meus pensamentos. Todos eles começam com: "E se ...".
E se cada um pudesse escolher o que aconteceria consigo. Isoladamente. Eu ira querer que fosse um mundo de mentes, apenas pensamentos e nada mais. Uma evolução, onde não se precisaria mais de corpo para se comunicar com o outro. Onde os pensamentos não pudessem ser alienados e cada um pensaria e pensaria sem dimensões. Ai Sergio diz que ele acha que não vai ter nada, como num sono profundo e simplesmente calmo. Na hora eu pensei, que sem graça. =D Mas acho agora poderia entender um pouco ele. Talvez a mente dele já pense tanto e sem limites, sem alienações, sem mascaras que tudo que ele queira é parar, parar de pensar e lutar contra um mundo repleto de confusões e erros e. parar. Mas a minha não. A minha simplesmente segue os outros e não tem opinião própria. Ate tem, mas esconde. Não quer que os outros se metam nela (a minha mente), que alem de estragar o mundo, me estrague também.
Alguns pesaram num tipo de ... sei lá. Poxa eles pensaram. E isso não foi irônico. Isso foi para mostrar que independente da sua opinião, do que você acredita, o meu dever é te respeitar.
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